Se não respirarmos umas nas outras não pode haver jardim (Rumi)
O campo da educação é uma área dinâmica em que teoria e práticas são sempre assuntos prementes que vivem dos diálogos. Este mês de Fevereiro, aproveitamos a passagem por esta Finisterra do companheiro Paulo Marques, Professor da Faculdade de Educação/UFPel, integrante do Grupo Estudos Educação Libertária-Pelotas e coordenador do Grupo de Pesquisa Memória, Teoria e Prática de Educação Libertária do Rio Grande do Sul, para semearmos um "jardim".
Em 1987, Jacques Rancière relembra a experiência educativa de Joseph Jacotot, trazendo dois elementos importantes para alimentar o debate sobre as escolas públicas: a “igualdade das inteligências” e a “emancipação intelectual”. Na actualidade, se a reflexão acerca das inteligências tem vindo a desenvolver novos caminhos e concepções que permitem orientar abordagens práticas e teóricas no campo das aprendizagens e da compreensão do ser, o conceito genericamente aceite na sociedade, ainda se encontra demasiado construído sobre o estabelecimento de diferenças ordenadas por níveis para terem o efeito verdadeiramente revolucionário nas nossas sociedades. Contudo, voltar à questão da "igualdade das inteligências" (sendo que aqui “igualdade” remete para a condição geral, inata e partilhada, de predisposição para) é questionar as noções de progresso, de níveis e nivelamento, de classes sociais e de conceitos/preconceitos estabelecidos sobre convenções arbitrárias. A noção de "emancipação intelectual" implica o derrubar das mesmas convenções e passa pelo exercício da liberdade e a confiança na capacidade intelectual do Eu e do Outro. No campo da educação, obriga-nos a revisitar e reflectir sobre todas as relações envolvendo Sujeito - Objecto – Meio - Agente.
I Jornadas Internacionais Online: Educação, Tecnologias e inovação Universidade Aberta – UAB- PT Departamento de Educação e Ensino a Distância Evento totalmente assíncrono 5 a 10 de maio de 2014 Informações e Inscrição em:https://sites.google.com/site/grupouabpeti/home/jio
«Si vous êtes intéressé pour visionner le film entier ou le diffuser . Contactez nous jbfave@free.fr
http://negritude.free.fr Douze premières minutes du film documentaire "Négritude : Naissance et expansion du concept" réalisé par Nathalie Fave et Jean-Baptiste Fave, Maison Africaine de la Poésie Internationale, tourné au Sénégal en 2005, 56'.
Avec des interventions d'Amadou Lamine Sall, Racine Senghor, Lylian Kesteloot, Jean-Louis Roy, Jacqueline Lemoine, Gérard Chenêt, Victor Emmanuel Cabrita, Nafissatou Dia Diouf, Amadou Ly,Youssoufa Bâ, Raphaël Ndiaye, Alioune Badara Bèye, Hamidou Dia, Georges Courrèges, Baba Diop.
Léopold Sedar Senghor, qui fut tour à tour député du Sénégal en France, premier président Sénégalais lors de l’indépendance du Sénégal en 1960, puis académicien, a marqué fondamentalement l'histoire du Sénégal, les peuples négro-africains, mais aussi l’humanité. C’est à travers le concept de la négritude, initié tout d’abord par Aimé Césaire, que l’on peut comprendre la pensée et l’action de Senghor. La négritude était un concept, Césaire invente le mot mais Senghor en fera la fortune. Il nous a semblé important de rappeler dans un film documentaire en quoi résidait ce concept de négritude, ses fondements et ses problématiques. Dans cette partie, nous nous concentrons sur l'histoire, depuis la naissance de la négritude, jusqu'à son expansion au Sénégal sous Léopold Sedar Senghor entre 1960 et 1980.
THEMES ABORDES définitions.ambiguïtés du concept.contexte historique.histoire et fondements.la diaspora africaine et la negritude.manifestations concrètes sous Senghor.Retombés et reproches des années Senghor. Negritude et métissage culturel. Négritude et universel. si vous êtes intéressé pour visionner le film entier ou le diffuser: contactez nous jbfave@free.fr.»
Passado o tempo em que se queimavam os sutiãs, voltamos a uma imagem retrógrada da fantasia masculina. Voltamos à ideia de luxúria associada ao álcool. Curioso, não?