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Presumo que não teria necessariamente que desenvolver/proceder a acções no contexto da minha dissertação, mas sinto que há coisas a averiguar.
Retomei uma parte do trabalho feito sobre os Bestiários em 2005.
Como sempre o que me ocupa são as palavras e as imagens.
Em breve comunicar-vos-ei as datas e o «programa»
Encontrei alguns trabalhos mais próximos do que pretendo fazer...
ESTE, mas apesar de me ter registado não consigo ter acesso ao trabalho A estética do olhar: o ensino da fotografia sob o prisma do pensamento complexo de Nancely Cândida Vieira
ESTE Abordagens metodológicas: o pensamento complexo e os processos do fazer e do ensino nas artes visuais. Autores: Dr. Francisco Pereira Fialho - UFSC, Msc. Roseli Amado da Silva Garcia – UFSC / FIB / UCSAL
Quanto a este artigo apesar de me parecer estar no bom caminho, argumenta a escolha metodológica de forma demasiado próxima do texto de Morin, o único livro citado na bibliografia, sendo Educar para a era planetária(2003). Ao enunciar os princípios fundadores do pensamento complexo esquece-se de falar do primeiro princípio enunciado em Introduction à la pensée complexe(2005) um princípio dialógico que me parece fundamental. Este é novamente evocado em Os setes saberes para a educação do futuro(2002)
Penso estar decidida em seguir uma teoria sistémica pela própria natureza do meu objecto de estudo.
Ao início os escritos de Morin inspiraram a definição do meu objecto de estudo, pouco depois verifiquei que o pensamento complexo podia inspirar o meu método. Acabo de ver que há muitos estudos em torno do pensamento complexo no Brasil, já o Professor Amilcar Martins me tinha dito isto, contudo só tive tempo de pesquisar agora. O que tenho visto aplica-se a várias áreas da eucação tais como o e-learning, a educação ambiental...
Agora que tenho um Método adequado ao meu objecto de estudo, a tarefa mais difícil será argumentar, justificar, explicar esta escolha e munir-me das técnicas adequadas.