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ARESTAS

ARESTAS

tempo nefelibata 13

Da passagem do rio ficou o som da
água da água misturada ao ronronar de uma máquina de
costura de costura são sons no caminho do espelho lugar
de todos de todos os sais do tempo da
inocência onde veias bulbosas assaltadas dia sim dia não negras do
fluxo e refluxo, do fluxo e refluxo do sangue que
vai que vem e retiro-lhe os pensos com a sensação de arrancar toda a pele que
esfrego com a mão plana definitivamente plana como para segurar a pele
sua a pele
a sua pele um véu ligeiro pronto a romper-se no espelho agora
a distância entre criança e avó é mais curta são tantas as peles
não sei bem o que se passa... estou sentada numas escadas de pedra numa quinta perto de Sacavém não me lembro do nome não importa recebi um livro para pintar e lápis de cores é o cheiro a lápis feliz e é tão grande o avental da minha avó Há pouco disseram que o Big Ben tinha parado durante uma hora. Uma hora, para um relógio que até ignorou o tempo da segunda guerra, é pouco, mas sempre é demasiado! Muito mais longo é o tempo de pós primeira grande guerra que pontua o Big Ben nas paisagens de Mrs Dalloway.

mais um tempo nefelibata

Tanto a dizer na voz a textura da voz e tua a voz tanto a dizer ficou à beira da palavra por dizer ainda por vir não chega o silêncio que me ocupa o espaço todo mobilado pelas teias as aranhas passam anos nas páginas só isso tão pouco

Uma tarde, uma exposição... Bordá-lo na Memória – António, Cid, Maia –

Daumier.jpg
Sobre o riso, o cómico, a sátira, o burlesco, o humor e a caricatura, já houve quem falasse, apesar de faltar um verdadeiro breviário/anuário da caricatura e das origens de todos os risos! Desde muito cedo, alguns pintores de renome dedicaram-se à expressão do rosto, contudo a palavra caricatura apenas aparece no final do século XVI, com os irmãos Carracci. Neste contexto, houve estudos preciosos, sobre como sugerir efeitos de luz ou de textura e sobre a mestria das expressões fisionómicas, feitos por alguns pintores, mas todos, além do traço, remetem para a distinção teórica básica entre semelhança e equivalência. O riso é próprio do homem de uma forma geral e próprio de uma cultura de uma forma mais restrita, pois o que faz rir um português pode não ser, exactamente, o que faz ir um francês, um inglês, etc. Há risos que se aprendem ao contacto com outras culturas, mas não sendo grande especialista do riso e tendo experimentado o cómico, principalmente, através das obras de Molière, dos filmes de Jacques Tati e dos Marx Brothers, entre outros, isto é apenas um pequeno apontamento para acompanhar a exposição intitulada: Bordá-lo na Memória – António, Cid, Maia, patente ao público na galeria municipal Osíris. Baudelaire, nos seus escritos sobre estética, dedicou três capítulos ao riso e aos caricaturistas da sua época. O poeta distinguia, sem estabelecer, à partida, critérios de valor ou um dispositivo qualitativo, dois tipos de arte da caricatura. Por um lado, aquela que serve de registo do pensamento humano, que é útil ao investigador, ao historiador, ao arqueólogo e ao filósofo, e que deve ser arquivada, a que dá o nome de “caricatura histórica” e, por outro lado, aquela que se torna intemporal, contendo em si o belo, apesar de representar o homem na sua faceta moral e/ou física mais defeituosa, a que chama “caricatura artística”. Baudelaire argumenta a sua posição dando exemplos de caricaturistas contemporâneos e de outros mais antigos, de que se destacam dois nomes, por um lado, Daumier (1808-1879), o criador da série “Robert Macaire” e, por outro lado, Goya (1746-1828) com a série dos “Caprichos” . No fundo, esta distinção apenas vem ao encontro de questões fundamentais, relativas à obra de arte, colocadas pelos filósofos e teóricos da estética, mas sugere uma questão que me parece importante e que liga a perenidade de uma obra ao seu valor artístico, como se uma obra de arte não tivesse nem espaço, nem tempo (Proposta para reflectir, pois não significa uma descontextualização absoluta!) Baudelaire, também, esboçou uma pequena história do riso, dizendo que o riso e o choro são próprios do homem inserido na sociedade e que é o resultado da queda e da perda do Paraíso. Podemos imaginar o rosto de felicidade serena, sem uma marca de emoção, sem um ricto expressivo ou uma ruga reveladora de Adão e Eva! Poderia ser um ponto de partida, mas teríamos de distinguir entre vários risos, fazendo um mapa do riso e uma espécie de sociologia do riso. Segundo Bergson, o riso associado ao cómico é inteligência pura e é explorado através de uma série de mecanismos. Não há dúvidas quanto ao profundo poder de observação, à inteligente manipulação da equivalência e ao cunho próprio de todos os mestres do riso. Também, não há dúvidas quanto ao traço e à originalidade do caricaturista António. É o estilo que permite traçar algumas linhas teóricas em todas as artes. Um estilo próprio, identificável, reconhecível e que não relembra ninguém de forma óbvia – sendo as influências benéficas e inevitáveis - é o ponto de partida para a afirmação do artista. Mas, na caricatura, como em outras artes, o traço não é suficiente, pois sendo, intimamente, ligada ao homem, tem que dirigir-se a ele com as ferramentas da sua cultura ou/e do seu conhecimento do mundo, logo é um cruzamento de mundos e de saberes que o desenho deve conter e explorar por equivalências. Na exposição que decorre na Galeria Osíris, todos os desenhos contêm dados históricos passados ou actuais, todos reflectem sobre a realidade social e política de Portugal com signos culturais próprios. Da minha primeira visita, apenas alguns desenhos ficaram na minha memória. Lembro-me do 6º desenho de Maia sobre a evolução lusa e do 6º desenho de António, onde o significado do pecado original tem prolongamentos múltiplos!
(Gazeta das Caldas,20.05.05)

Um passeio


Depois de ter levado a cabo a importante missão de salvação dos bichos-da-seda. Fomos almoçar às Salinas de Rio Maior. Segundo parece, o documento mais antigo sobre o sal português data de 959 e trata de uma doação da condessa Mumadona de terras e marinhas de sal perto de Aveiro ao mosteiro de São Salvador.
As salinas de Rio Maior têm a particularidade de explorarem uma nascente salgada no interior do país e de estarem numa paisagem montanhosa com um certo encanto: a Serra dos Candeeiros. Maia Alcoforado conta que as salinas, que se encontram agora na Fonte da Bica, foram descobertas por uma pastora e que estavam, inicialmente, no Pé da Serra.
Perto das salinas, há uma localidade chamada Alcobertas onde uma anta foi anexada à igreja. Dentro da anta, encontra-se um altar com uma imagem que representa uma mulher, uma santa, com um livro, a bíblia, na mão. Trata-se de Santa Ana que ensina a bíblia a Maria.
Continuámos até Alcanede, onde subimos ao castelo...que estava fechado...felizmente as crianças não se incomodam muito com este tipo de pormenor...brincaram nas rochas...saltaram, subiram, desceram, correram...
Depois seguimos em direcção a Torres Novas para ir ao paul do Boquilobo. É preciso querer mesmo para visitar Portugal. É preciso ter um sentido da orientação bem desenvolvido para visitar Portugal, pois as indicações são escassas ou pouco consistentes e os mapas revelam ter imensas lacunas...deve de ser apenas o meu mapa! É preciso um mapa interior, determinação, invenção e interpretação...no fundo explicando isto tudo às crianças, acaba por ser proveito!
Não sei onde vamos...não está nada indicado, mas a estrada desce...é bom sinal!
Porquê?
Porque presumo que um paul se encontra numa zona plana baixa.
Depois de ter finalmente encontrado umas tabuletas indicando RESERVA NATURAL...no mapa, meu mapa amputado de localidades, apenas podia haver uma RESERVA NATURAL na região, logo só podia ser a do paul do Boquilobo!
Chegámos. Felizes, dirigimo-nos ao centro interpretativo...que lindo nome! Centro que estava e permaneceu definitivamente...fechado. Um mapa pouco explícito mostrava um percurso pedestre...seguimos a linha do caminho-de-ferro, até chegar a um montado de sobro...vimos patos, cegonhas e garças...vimos lírios amarelos...

Um drama no Imaginário esta manhã de Sábado

Não é importante o ataque das formigas aos bichos-da-seda?
Umas palavras do “Petit Prince” chegam à minha memória...

“Ce n’est pas important la guerre des moutons et des fleurs? Ce n’est pas plus sérieux et plus important que les additions d’un gros monsieur rouge ?”

Porque é que as formigas atacam os bichos-da-seda?

leituras

Acabei De Profundis Valsa lenta de José Cardoso Pires...agora tem que haver um tempo para pensar...Continuo com José Gil, Monstros, por causa do meu bestiário, por causa de Physiologos e do Bestiario medieval...leituras que trazem outras leituras

Uma tarde com árvores...Porquê?

Depois das quatro árvores, aqui apresentadas, sinto a necessidade de explicar. Pois nada se faz sem razões íntimas e profundas. Num mundo invadido por tantas referências longínquas verdadeiras ou falsas, a que atribuímos uma relevância significativa ou não, com um efeito que perdura ou não, no meio desta confusa proliferação de informação, que nos atormenta como fúrias gregas, erínias, que se encarregavam das vinganças de sangue, ou moscas divinas, tem que haver um espaço próximo que alia o que nos rodeia com o resto do mundo, tem que haver algo a fazer a ligação entre a terra e os céus, algo a relembrar a nossa profunda humanidade, para esquecermos por momentos a nossa aspiração a homens-deuses, grandes reguladores e ordenadores do nosso espaço. Vou continuar o percurso entre as árvores que nos rodeiam ou que rodeamos e que por vezes não identificamos. Paulatinamente, o caminho estreita-se, não por falta de árvores para visitar, observar, identificar e nomear, mas porque, por um lado, nomear confere-nos um poder sobre as coisas e, por outro lado, porque falar das árvores é um pretexto para falar de outras coisas, que me parecem importantes, mas de uma forma ligeira. Falar de nós sem o peso e a gravidade que me habita, quando ligo o Castanheiro da Índia à rapidez e à falta de tempo, a Tília a um conhecimento anterior ao nascimento, a Araucária ao belo natural inspirando talvez um belo artístico, a Ameixoeira ao mundo das sensações e das emoções. Outras árvores virão, pois ainda há muitas para descobrir, mesmo apenas no Parque D.Carlos I, mas hoje queria visitar outro espaço...Um jardim perdido. Atrás dos armazéns de uma fábrica fica uma “cova de verdura”, a aliança de palavras não é minha, pedi-a, postumamente, emprestada e traduzia-a de um poeta francês, um vagabundo com asas de gigante. Dizem que calçava do 46 e que tinha mãos, desmedidamente, grandes, que era um adolescente rebelde com o dom da palavra, um homem de uma energia frenética, um ser inumano que vagueou pelo mundo, implicado numa série de negócios duvidosos, em suma um monstro, um génio que escrevia poemas em latim aos 15 anos e que abdicou, definitivamente, da escrita antes de morrer miserável, amputado de uma perna, com os outros membros paralisados, num hospital de Marselha. Atrás de uns armazéns, nas Caldas da Rainha há um antigo jardim invadido por ervas, plantas e árvores onde se ouve o sussurro cristalino de um riacho. Os troncos deitados entre sombras e gotículas são pontes. Há fontes e minas, onde alguma vez apareceram ninfas e faunos, os da Ilha dos Amores, os das éclogas, os da Tarde de um Fauno ou os que povoam os mitos gregos. Atrás de uma fábrica e de uma urbanização de casas, limpas, bonitas, assépticas, que crescem como cogumelos, há um horto secreto, onde as crianças brincavam, inventavam histórias e segredos de aventuras quiçá de exploradores. Um calor emana das aberturas das minas, onde o doce som da água apenas relembra um tempo passado, porque não sabemos muito bem em que entranhas escuras e meandrosas, em que túneis nauseabundos desaparece esta água. À margem, nos limites do jardim, sim, à margem do espaço, onde o homem se aventura, nos arredores do jardim há lixo, há garrafas, há plásticos entrelaçados no musgo, mas no fundo, no coração do jardim a terra é escura e consistente, o húmus visitado pelos escassos raios do sol abunda extravasa a beira do riacho, cobrindo as pedras e criando mundos em miniatura. À margem, à beira das cidades, dos jardins, dos rios, à beira, à margem existe um espaço de desequilíbrio onde anda o homem, funâmbulo com pretensões divinas, isto à beira, à margem de um espaço maior e profundo que assusta. (Gazeta das Caldas, 13.05.05)

Uma tarde com árvores...Mirobolano, ameixoeira-de-jardim ou Azereiro?

no espelho quebrado2.JPG Tantas possibilidades entre ameixas, ameixoas, ameixeira, ameixoeira, ameixieira. O português tem estas variantes em palavras de certos campos semânticos que levam a uma certa confusão. Há que escolher e ser consistente! Optei pela palavra que se aproximava mais da árvore que identifiquei e que vem descrita no livro que mencionei há três semanas. Passou o tempo das flores róseas pálidas, com pétalas ligeiras a desprenderem-se ao ritmo do vento primaveril e fértil! O vento ainda espalha algumas sementes e por vezes temos surpresas que germinaram, secretamente, no nosso jardim. Podeis perceber o que desejais, pois nada é inocente e os vocábulos “semente” e “jardim” carregam um mundo de significados e representações. É no espelho quebrado que vi as ameixoas arredondar-se. Pequenas, elípticas e rubras quando tocadas pelos raios de luz do sol. Provei impaciente como as crianças. Engoli uma parte e cuspi o resto no lenço de papel. Amarga! Antes mesmo de colher sabia que seria amarga, pois ainda não chegou o tempo das ameixoas, como também ainda não é o tempo das cerejas, mas mesmo assim um antigo refrão de uma canção sobre cerejas, melros e amores sobe aos meus lábios e acompanha este tempo primaveril. No espelho, vejo-me a comer os frutos verdes da infância. Porque será que os frutos sabem melhor verdes quando somos crianças? A explicação deve de ser mais complexa do que a simples impressão de sermos os primeiros! Os guardas do Parque D.Carlos I dizem que antes de estarem completamente maduros, os frutos desaparecem todos. Entre as crianças e os pássaros vemos passar o tempo, o mesmo tempo fugidio no espelho. Como devem ser boas as ameixoas que crescem à beira do lago! Sumarentas e globulosas! É bom saber, no espelho da água, que são mesmo boas, ligeiramente, aciduladas como todas as ameixoas. Provei o fruto verde e quase perdi todo o desejo de provar o fruto maduro! Do outro lado do espelho agora, são numerosas estas árvores de folhas encarnadas e de copas redondas. A família dos Prunus é vasta e abrange árvores desde o pessegueiro, damasqueiro, ameixoeira, abrunheiro, ameixieira, cerejeira, ginjeira, amendoeira, azereiro até ao loureiro-cerejo. Todos Prunus respectivamente e por ordem: P.Persica, P.Armeniaca, P.Cerasifera, P.Spinosa, P.Domestica, P. Avium, P.Cerasus, P.Dulcis, P. Lusitanica e P.Laurocerasus. Hesitei, longamente, entre o Prunus Cerasifera e o Prunus Lusitanica, o único índicio que me permitiu optar pelo primeiro foi o momento da floração, assim como a descrição das flores e do tronco de cada espécie. O Prunus Cerasifera floresce em Março e o Prunus Lusitanica em Junho, logo estas árvores devem de ser a ameixoeira originária da Península Balcânica e da Crimeia e não da Lusitânia. Invariávelmente, todos os anos, quando aparecem as primeiras flores nos ramos nus, quase secos, e quando penso nesta árvore, convoco, mentalmente, uns poemas japoneses, muito simples, muito sucintos e evocadores, poemas de apenas três linhas, mas com a dimensão de uma imagem, como este haikai de Basho que vou tentar traduzir do francês: “acompanhando o perfume das ameixoeiras surge o sol no trilho de montanha” Chama-se sinestesia a aliança de sensações nos textos literários, aqui por exemplo, o olfacto e a visão produzem uma sensação de frescura quase palpável! (Gazeta das Caldas,6-05-05)

uma tarde com árvores...Araucária

Ramo de Araucaria D.Carlos I.JPG
Há coisas simples que não cansam, que não ferem o olhar! Recolhi um ramo de Araucária, que coloquei na estante, e olho para ele, de longe, por vezes, de perto, com o mesmo fascínio com que podemos observar, horas sem conta, o mar, uma pedra, o céu estrelado ou as chamas de um fogo. O que intriga é que não é um ohar vazio, perdido ou pensativo. É um momento de contemplação que corresponde a um prazer estético sempre renovado. No topo da praça da fruta ou Praça da República, no pátio de um edifício, com algum encanto do ponto de vista arquitectónico, que acolhe a PSP das Caldas da Rainha, plantaram umas árvores, provavelmente, uma lembrança de ultramar. Estas são conhecidas do outro lado do atlântico como o “desespero dos macacos”...É uma árvore alta, cujos ramos, cheios de folhas duras e pontiagudas, dispostas numa espiral, poderiam inspirar composições pictóricas pós-modernas muito elegantes! A natureza surpreende por vezes com as sua formas irregulares e a complexidade da ordenação das coisas. Segundo parece o fruto é de tamanho tão razoável, aparentemente, do tamanho de um melão, que se torna perigoso e alguns caldenses contam que chama-se os bombeiros para os recolher antes que estes se desprendem dos ramos, pois a sua queda pode ferir alguém. Sempre pensei nestas árvores, sim, estas em particular, porque veremos outras semelhantes no parque D.Carlos I, com um sorriso ora irónico ora kafkiano, por estar precisamente à entrada da PSP, onde são de facto imprescindíveis e onde devem permanecer! Por vezes não nos desprendemos das leituras. Estas constituem o nosso imaginário quotidiano e íntimo. As árvores também são famílias e há vários tipos de Araucárias! Há a A. Araucana, a A. angustifolia, a A. columnaris ou dita de Cook, a A. heterophylla ou Pinheiro de Norfolk, a A. bernieri,a A. bidwillii, a A. biramulata, a A. cunninghamii,a A. humboldtensis, a A. hunsteinii, a A. laubenfelsii, a A. luxurians, a A. montana, a A. muelleri,a A. nemorosa, a A. rulei, a A. schmidii, a A. scopulorum, a A. subulata . Dizem que há no total 19 espécies de araucárias pelo mundo. Algumas têm um nome que evoca as características da árvore e outras o nome ‘latinizado’ dos homens que a descobriram. No parque D.Carlos I, sempre me fascinou a tabuleta pregada ao tronco desta árvore, em que podemos ler o seguinte: “ATENÇÃO é favor não parar junto a esta árvore devido ao perigo que constitui a queda dos seus frutos”. Por vezes vou visitá-la. As árvores plantam-se, hoje em dia, são, por vezes, os manchetes dos jornais, mas também se visitam!
(Gazeta das Caldas 29/04/04)

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