Falar ou não das coisas que importam
Por vezes duvido.
Não sei o que realmente importa. Poderíamos de facto falar do uso dos chapéus - funis na arte contemporânea, da noção de efemeridade tão intimamente ligada à reciclagem, a passagem...e isso poderia levar-nos sobre outros caminhos. Sobre os caminhos da cidadania...mesmo assim não faz sentido.
Se quero falar de amendoins, é para falar de amendoins e não de batata doce.
Se importa falar da precariedade...
e acredito que importa mesmo
Não é parar falar da sexualidade lúbrica das rãs
Enfin o que quero dizer é que não deveria haver subterfúgios, dissimulações...